Anúncios do Instagram Ads (Feed e Stories): Anúncios que aparecem entre as publicações do feed do usuário e que também podem ser vistos em formato de stories.
Anúncios do Facebook Ads e do LinkedIn Ads (Feed e Carrossel): anúncios que aparecem no feed enquanto o usuário está utilizando a plataforma. Já em carrossel fica mais fácil observar anúncios de mídia paga online com a possibilidade de 2 a 10 imagens, podendo estar em formato de vídeo ou foto.
Anúncio do Google Ads – Rede de Pesquisa: grupo de aplicativos e sites relacionados à pesquisa que permitem a exibição de anúncios pagos. Estes anúncios costumam aparecer perto dos resultados orgânicos, logo após o usuário procurar pelas palavras chave relacionadas.
Anúncio do Google Ads – Rede de Display: conjunto de sites que realizam parceria com o Google para receber anúncios patrocinados através do Google Ads. Exemplos de sites parceiros: Google Shopping, Google Maps, Google Imagens, etc.
A principal ideia por trás da utilização dos chatbots é estar onde os clientes estão. Isso significa que em um cenário de grande popularização dos apps e ferramentas de mensagens, é preciso facilitar a comunicação. Chatbots oferecem justamente isso, a casualidade de uma conversa online via chat, na qual o usuário consegue facilmente sanar suas dúvidas e resolver problemas simples.
É válido lembrar, contudo, que o chatbot não substitui completamente o atendimento humano, mas ele facilita por reduzir o tempo de espera e por resolver questões mais simples, que dispensam o atendimento humano.
Os chatbots não são exatamente uma novidade quando falamos em estratégias para melhorar a interação de usuários em sites. Essa tecnologia já existe há uns bons anos, mas o fato é que se popularizou e é cada vez mais indispensável para melhorar a experiência do usuário.
Uma das principais funcionalidades e vantagens dos chatbots é a naturalidade com a qual as interações ocorrem. Afinal, a ideia central é que o cliente possa “bater um papo” com a marca, de forma casual, intuitiva e muito simples.
Em um cenário no qual o público já está acostumado com apps de mensagens e redes sociais, a inserção dos chatbots proporciona altas possibilidades de interação dos usuários com o site. Assim como um cliente está acostumado a interagir com seus contatos pelo WhatsApp, Instagram, entre outros, ele facilmente se sente convidado a interagir com o site.
O LinkedIn é a rede social mais forte no B2B. Mas, em 2024, a tendência é que se consolide como a plataforma definitiva para networking profissional, considerando os investimentos da plataforma em novos recursos e tecnologias e em conteúdos mais focados em storytelling e UGC. É isso que aponta o relatório Social Media Trends Report da Semrush.
Nessa plataforma, os usuários estão abertos a contatos empresariais e, diferentemente do que muita gente pensa, não apenas para conseguir um emprego, mas também para fazer negócios. Então, aproveite essa rede social para prospectar clientes, atrair talentos e fomentar o seu employer branding.
CEOs, CMOs e outros cargos decisores estão se tornando influenciadores B2B e ganhando relevância no LinkedIn. Você também pode fazer isso ou estimular que colaboradores façam. Além disso, a plataforma tem vários formatos, como vídeos, slideshows e e-books, que permitem diversificar os conteúdos em relação a outras redes.
Para acompanhar as tendências de redes sociais para 2024, uma coisa é certa: você precisa criar conteúdos relevantes se quiser ter sucesso no marketing digital.
Sim, o Google ainda é o mecanismo de busca mais usado do mundo. Para tudo que você pesquisar, ele tem uma resposta. Só que essa ferramenta tem se tornado obsoleta para as novas gerações, que hoje utilizam mais o TikTok para resolver suas dúvidas e necessidades.
Alguns aspectos ajudam a explicar essa mudança. O TikTok se tornou referência de plataforma de conteúdo para os mais jovens, que não encontram lá dancinhas da moda, mas também dicas de estudos, tutoriais, reviews, notícias do dia e vídeos divertidos. E tudo na velocidade que eles querem, em vídeos curtos e dinâmicos.
No Google, por outro lado, os usuários encontram conteúdos em texto, muitas vezes superficiais ou longos demais para responder uma simples pergunta.
O YouTube segue a mesma linha: vídeos intermináveis para passar uma informação rápida.
Por isso, entre as tendências para redes sociais em 2024, fique de olho no TikTok como mecanismo de busca, não apenas entre os jovens, mas cada vez mais entre todas as idades. Atente-se para as palavras-chave no TikTok e otimizações dos vídeos, que vão potencializar suas estratégias de SEO — que, veja bem, já não se limita mais ao Google.
Os snaps do Snapchat e os stories do Instagram abriram as portas. Os vídeos do TikTok e dos Reels consolidaram o formato. Os Shorts do YouTube vieram na sequência. Agora, os vídeos curtos estão por toda parte, nos feeds de todas as redes sociais.
Basta circular pelas redes sociais atualmente para constatar isso. Sim, você ainda encontra imagens estáticas, carrosséis e vídeos longos, mas a grande maioria dos posts de redes sociais estão em conteúdos audiovisuais, rápidos e dinâmicos.
Eles entregam rapidamente o que prometem, são fáceis de assistir e compartilhar e engajam os usuários, que passam horas do dia consumindo esses conteúdos, principalmente no mobile, entre uma tarefa e outra. Então, se você ainda não aderiu a essa tendência (que não é de hoje!), chegou a hora de adaptar seus conteúdos aos vídeos curtos!
Plugins são acréscimos ou modificações de software que possibilitam que programas de computador, aplicativos, navegadores da web e os conteúdos oferecidos pelos sites sejam personalizados. Podemos dizer que é um complemento para a particularização dos itens citados acima.
Cuidado para não confundir o plugin com as extensões. Visto que o plugin é um adicional que modifica funções e características de um software pré-existente, as extensões são próprias para navegadores.
Enquanto os plugins possuem informações apenas sobre a página que o usuário está no momento, não tendo, dessa forma, informações sobre o navegador, uma extensão é uma função específica para navegadores e contém diferenças dependendo do qual está sendo utilizado, possuindo mais informações sobre ele.
Para exemplificar, podemos citar os famosos plugins do WordPress. Em sites ou blogs, você já notou aqueles botões de compartilhamento do conteúdo direto nas redes sociais ou os formulários de inscrição? Pois é, eles são plugins!
De forma simplificada, podemos definir landing pages como uma página de destino ou aterrissagem que têm como principal objetivo: a conversão.
Elas são criadas com menos elementos do que um site tradicional, com CTAs (Call-to-action) específicos que evitam distração do internauta e facilitam na conquista da persona desejada.
Peça-chave em uma estratégia de marketing, as Landing Pages possuem uma oferta de valor central com um objetivo específico, onde o usuário geralmente irá precisar se inscrever em um formulário para obter alguma espécie de compensação.
Nesse formulário, o internauta geralmente preenche informações básicas, como nome, telefone e e-mail, para se obter a bonificação que deseja, tornando-se dessa forma um lead e criando uma relação com a empresa.
Dessa forma, para obter os resultados esperados você cria uma página com um objetivo central, como por exemplo, focado em divulgar um ebook com dicas para o seu trabalho.
Site institucional - Deve ser criado para atender as necessidades de uma empresa. Seu principal objetivo é se tornar uma ferramenta de comunicação da marca com seus potenciais clientes.
Loja virtual - É um tipo de site que permite vender produtos ou serviços na internet, a partir da utilização de um browser (navegador).
Para saber mais sobre esse assunto, clique aqui.
Landing page - Página de destino ou aterrissagem que têm como principal função: a conversão.
Criadas com menos elementos que um site institucional, elas possuem CTAs (Call-to-action) específicos para evitar a distração do internauta e facilitar na conquista.
Hotsite - Este tipo de site é criado geralmente para uma campanha de marketing específica. A tradução literal do termo, quer dizer “site quente”, por isso, seu objetivo é gerar um grande volume de tráfego por um prazo determinado. Ele geralmente está associado a empresa, mas não é a sua página principal.
No Brasil o termo site é bem popular, no entanto, para entender melhor o que o termo representa, é necessário analisar a palavra do idioma inglês website, onde “web” corresponde a rede mundial de computadores (world wide web) e “site” significa lugar. Dessa forma, podemos dizer que website significa “lugar na rede”.
Tecnicamente podemos descrever o termo site como um conjunto de páginas web que podem ser acessados de qualquer lugar através do protocolo HTTP na internet.
Estas páginas são organizadas a partir de um URL básico e geralmente são arquivadas em um mesmo diretório de servidor.
Para criar um site é necessário adquirir um domínio, ou seja, o WWW.SUAEMPRESA.COM.BR.
Vale lembrar que a extensão mais popular utilizada no Brasil, é o .COM.BR, no entanto, para escolher essa opção é necessário verificar se o domínio está disponível.
Você pode fazer essa consulta no site Registro.br. E se o nome escolhido estiver indisponível, o próprio órgão irá disponibilizar algumas sugestões para sua escolha.
Para armazenar todos os arquivos que serão disponibilizados no site, como imagens, vídeos, textos, entre outros, será necessário contratar um serviço de hospedagem.
Resumidamente, o Pixel do Facebook nada mais é que um código (script) que fica instalado em todas as páginas do site. Com esse código instalado é possível mensurar as ações que as pessoas fazem no site, desde o momento da visita, até o momento da compra. Todos os parâmetros são registrados e os dados são enviados para o Facebook, a fim de segmentar seus anúncios para alcançar pessoas mais propensas a realizar uma ação que você deseja.
Para quem tem e-commerce, o Pixel do Facebook é indispensável! Certamente, ele é um grande adepto para criação e otimização de campanhas. Basicamente, todas as campanhas criadas para e-commerce utilizam e necessitam do pixel do Facebook.
O Pixel simplesmente é a base das campanhas de conversão, mas com a chegada do iOS 14 as campanhas que utilizam o pixel do Facebook (principalmente o mercado de e-commerces) podem sofrer grandes impactos.
O gerenciador de negócios é uma ferramenta do Facebook onde você pode integrar todas as atividades de marketing para a sua empresa ou clientes.
Desenvolvido para empresas de todos os tamanhos, o recurso possibilita que você crie anúncios, gerencie diversos ativos, como páginas do Facebook e perfis do Instagram e ainda compartilhe esses ativos com toda a sua equipe e ou parceiros externos de forma simples e prática.
Uma estratégia que você pode utilizar para a sua empresa aparecer no Google, é cadastrá-la no Google Meu Negócio.
Basicamente, o que você deve fazer é: acessar o site do Google Meu Negócio, preencher as informações solicitadas referentes a sua empresa e concluir o cadastro. Não tem muito segredo!
E após concluir o cadastro com sucesso, o seu negócio passará a ter uma espécie de ficha no Google, na qual todas as pessoas poderão ver, por exemplo, o endereço, horário de funcionamento, telefone para contato, além de avaliações de consumidores, entre outras informações.
Agora, como e quando essa ficha será exibida para os clientes em potencial?
Resumidamente, em dois momentos: primeiro, quando eles pesquisarem pelo nome da sua empresa no Google, e segundo, quando fizerem uma busca e estiverem em uma localização próxima dela.
Assim, além de demonstrar que a sua empresa, de fato, existe, a ferramenta ajuda a ter mais negócios locais!
E para conseguir resultados satisfatórios com esta ferramenta, é fundamental que você:
Mantenha o perfil (a ficha) da sua empresa sempre completa e atualizada;
Invista em interações – respostas a clientes, por exemplo;
Incentive os consumidores a darem uma avaliação na ficha da sua empresa;
E utilize o Google Postagens.
E então, pronto para fazer a sua empresa aparecer no Google e ter melhores resultados?
Ao fazer uma pesquisa no Google, há basicamente dois tipos de resultados que são apresentados: os orgânicos, associados ao SEO, e os pagos, relacionados aos anúncios.
Nos resultados orgânicos, o seu site aparece na primeira página do Google, porque ele possui otimizações de SEO e os algoritmos o consideram relevante para a pesquisa que foi feita.
E esse posicionamento, bem como essa visibilidade, são coisas naturais, você não precisa pagar diretamente para a sua empresa estar ali. Ou seja, você não precisa remunerar o Google para estar na primeira página de maneira orgânica.
Porém, como dissemos, isso não é algo que acontece da noite para o dia, ao contrário dos anúncios.
Com os links patrocinados, a sua empresa pode aparecer na primeira página do Google em poucos dias e sem, necessariamente, ter otimizações de SEO em seu site.
Agora, tudo tem um preço, e nesse caso, para aparecer na primeira página, você precisará pagar para uma plataforma chamada Google Ads, para que os seus anúncios sejam veiculados.
Sendo assim, com os links patrocinados, a sua empresa aparece no Google de forma mais rápida, porém, tendo que fazer investimentos regulares, afinal, se você parar de pagar, os seus anúncios não ficarão mais no ar.
Primeiro de tudo, para a sua empresa aparecer no Google de forma profissional, ela precisa de um site, afinal, quando você faz uma busca na plataforma, o que aparece como resultado? Sites e blogs, não é verdade?
Além de ser seguro, rápido, responsivo e bem estruturado (fácil de navegar e de encontrar informações), o site ou blog precisa ser otimizado com técnicas de SEO.
Estes recursos contribuem para que ele fique bem posicionado no Google, ou seja, para que ele apareça na primeira página e nos primeiros resultados quando alguém fizer uma pesquisa.
Faça o teste: abra uma nova guia em seu navegador, acesse o Google, digite um termo ou uma palavra-chave relacionada ao seu negócio e clique para pesquisar.
Pois então, os resultados que aparecem são de sites (ou blogs) que possuem otimizações de SEO e, por isso, eles saem na frente.
Além do mais, de acordo com pesquisas e estudos recentes, a maior parte dos usuários na internet param na página 1 do Google, ou seja, as pessoas dificilmente acessam as páginas 2, 3, em diante.
Logo, se a sua empresa não estiver nas primeiras pesquisas, é como se ela não existisse, afinal, quando um cliente em potencial fizer uma busca, ele não a encontrará. Em vez disso, haverá diversos outros concorrentes na sua frente.