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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Saiba quando um cliente não vale a pena.





Saiba quando um cliente não vale a pena.
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Qualquer relação comercial precisa ser benéfica para todas as partes envolvidas e, por isso, um cliente que não vale a pena é capaz de trazer grandes prejuízos à sua empresa.

QUANTIDADE X QUALIDADE

Todos nós sabemos que quantidade nem sempre significa qualidade. Essa máxima pode ter diferentes interpretações conforme o tipo de negócio. Existem comércios que dependem do grande fluxo de clientes, mas como oferecem serviços que são entregues rapidamente (uma rede de fast food, por exemplo), a gestão de clientes é mais simples.

No entanto, em um serviço que exige mais tempo de administração, a quantidade pode representar um grande problema se não for bem administrada. Vejamos o exemplo de um escritório contábil. Ele tem uma estrutura montada para atender até X clientes por mês, incluindo uma consideração importante sobre o porte de cada um deles.

Caso esse número aumente ou caso surja algum cliente que ocupe grande parte da mão de obra do escritório, fazendo com que as outras contas não possam ser atendidas como deveriam, o escritório estará diante de um problema sério a ser resolvido.
Nesse momento, é preciso avaliar o que fazer para manter a qualidade na gestão de clientes: aumentar a estrutura para atender a todos? Priorizar os clientes antigos? Priorizar o cliente maior e liberar alguns menores?

Essas perguntas serão respondidas com base no conhecimento interno da sua carteira, o qual pode ser ampliado com um bom mapeamento e a devida organização conceitos que serão abordados no tópico seguinte.

MAPEAMENTO E ORGANIZAÇÃO 

Ao montar um negócio, logo se define uma persona — ou seja, o tipo de cliente ideal. Porém, como o mercado é muito volátil e a empresa precisa de caixa, muitas vezes as empresas aceitam clientes que não se encaixam nessa definição inicial.

Por esse motivo, é importante fazer, de tempos em tempos, um mapeamento visando identificar esses clientes não tão ideais. Caso um dia você precise abrir mão de alguns, logo terá em mente quais serão eles. Isso é fundamental para uma gestão de clientes mais organizada.

Falando em organização, a partir do momento em que você enxerga seus clientes como um patrimônio da empresa e não apenas como meros números, o processo se torna mais fácil de ser gerenciado, evitando problemas como falta de cumprimento do acordado no contrato, insatisfação dos clientes, demandas judiciais e outros.

QUANTO CUSTA CADA CLIENTE?

A rentabilidade de um cliente apresenta diversas variáveis. Diferentemente do custo de aquisição de cliente, o custo de gestão é um pouco mais complexo. É preciso ter em mente o quanto aquele cliente custa no período em que permanece ativo na sua carteira.

Para calcular o custo real de cada cliente, o ideal é dividir essa equação em etapas. Na primeira, basta considerar um período delimitado, as despesas e o custo total que esses novos clientes tiveram ao serem incorporados à carteira existente.

A segunda serve para medir o Lifetime Value (LTV), que nada mais é do que o tempo médio que o cliente permanece no seu negócio, bem como o valor médio que ele investe.


Para fazer esse cálculo, é necessário multiplicar o ticket médio pela média de vendas anuais. O valor gerado nessa equação deve ser multiplicado pelo tempo que a sua relação com o cliente durou (cinco anos, por exemplo).


Os resultados obtidos nos dois cálculos servem para demonstrar a rentabilidade do cliente e dizer, de forma precisa, se vale a pena mantê-lo ou não, contribuindo, assim, para uma tomada de decisão melhor quanto à gestão de clientes.

QUANDO FALAR NÃO PARA UM CLIENTE.

Esse tópico traz dicas importantes para saber quando dizer “não” para um cliente. Por mais que isso pareça irreal para algumas empresas, muitas vezes um “sim” mal pensado pode trazer sérios problemas.

É preciso estar sempre ligado a alguns sinais que mostram que aquele cliente pode ser uma bomba-relógio prestes a explodir. Um desses sinais são aqueles trabalhos grandiosos, com prazos mínimos e no qual a sua empresa tem cláusulas desfavoráveis no contrato caso não consiga atender a demanda conforme o acordado.

Nesses casos, o esforço terá que ser grandioso, correndo o risco até de deixar outros clientes importantes de lado, e tem tudo para se tornar uma grande dor de cabeça. Há também clientes que trazem uma grande carga de reclamações recorrentes, o que acaba deixando a relação “pesada”.

Quando isso ocorre, é importante fazer uma reavaliação e, se for o caso, dispensá-lo. Outro fator fundamental que precisa ser muito avaliado em uma gestão de clientes é o tempo.

Quando um cliente toma seu tempo mais do que deveria e compromete o andamento das demais ações, ou seja, na hora em que ele procurou a sua empresa, você visualizou isso devido ao tamanho do trabalho ou ao perfil dele, esse é o momento adequado para dizer “não”.


Uma boa saída para não soltar uma negativa e terminar a relação de forma abrupta é indicar outras empresas que possam atender a demanda solicitada.

Outra possibilidade é cobrar um valor extra para realizar o serviço, fugindo do preço padrão e visando compensar o gasto de tempo e com pessoal. No entanto, essa hipótese precisa ser muito bem trabalhada e discutida entre as duas partes para que possa ser de fato benéfica para todos.

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segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Como impulsionar os resultados do google.





Como impulsionar os resultados do google.

O Google ainda é, definitivamente, o buscador mais importante da Internet, já que realiza 67% de todas as buscas mensais e mais de 80% dos usuários recorrem ao mecanismo para encontrar produtos ou serviços que precisam. Esses dados mostram ainda como os buscadores se tornaram importantes para negócios locais que tem orçamento limitado para investir em campanhas de mídia.

Conteúdo de qualidade

Atualmente, a regra número 1 do marketing online é gerar novos conteúdos. Isto significa que você precisa publicar conteúdo original, relevante e oportuno, que tenha apelo para pessoas à procura de termos relacionados ao seu negócio.

Uma das melhores maneiras de compartilhar ativamente conteúdo de qualidade é ter um blog para o seu negócio. Então, é questão de encontrar tempo para criar e compartilhar conteúdo. Comece com um calendário editorial e plano semanal de mensagens informativas e envolventes.

De vez quando, conteúdos longos podem ser interessantes, mas é importante que você mantenha a maioria de suas mensagens curtas e simples. Posts podem incluir fotos de projetos antes e depois de sua conclusão, descontos ou promoções, um evento futuro ou ainda o lançamento de um novo produto.

Ad Search

O Ad Search tem sido fortemente enfatizado na primeira página de resultados de pesquisa local – independente de o consumidor em potencial realizar a pesquisa utilizando termos locais ou o Google detectar a intenção de pesquisa local.

Por exemplo, se procurarmos um encanador em Belo Horizonte, Minas Gerais, os seis primeiros resultados da página são anúncios pagos, enquanto apenas dois são resultados orgânicos.

Na verdade, o Google mostra apenas de sete a dez resultados orgânicos, além de anúncios e listagens mapa – cerca de 13% da primeira página – e a concorrência por esses pontos é grande.

Então, é importante ter uma abordagem equilibrada, utilizando tanto SEO(Search Engine Optimization) quanto o ad search para que os consumidores encontrem sua empresa quando procurarem por palavras-chave do negócio.

Mobile

Atualmente, 25% dos cliques de buscas são provenientes de dispositivos móveis, e 88% dos cliques em anúncios para mobile resultam em aumentos de cliques orgânicos.


Isso significa que cliques pagos não são substituídos por cliques orgânicos quando ad search é interrompido. Em outras palavras, você tem mais cliques móveis, em geral, tanto quando promove campanhas de publicidade pagas quanto ao utilizar o SEO sozinho.

Portanto, é mais importante do que nunca, além de investir em publicidade móvel, garantir que esses cliques móveis levem os consumidores a uma página adaptada para mobile ou um site otimizado para capturar os leads.

Listagem de mapas

Não importa se os consumidores estão realizando buscas via celular ou desktop, ter sua empresa em listagens de mapa é fundamental para ser encontrado no Google.

É importante ter e atualizar sua página local no Google+, porque muitos consumidores verão seu mapa listado antes mesmo de encontrar o seu site nos resultados de pesquisa locais.

Certifique-se de otimizar a sua listagem com as palavras-chave de negócios, categoria, endereço, horário de atendimento e outras informações importantes. Google+Local é ainda mais importante para alguns tipos de negócios, como restaurantes.

Compartilhamentos & Likes

Além de otimizar sua página do Google+ , reivindicar e otimizar perfis em sites de mídia social – juntamente com manter o conteúdo atualizado, é necessário postar conteúdo envolvente e compartilhável, que sinalizará aos buscadores que estas páginas são úteis e ativas, algo que pode conseguir um ranqueamento mais elevado na pesquisa. Além disso, compartilhamentos do Facebook e tweets do seu site ou blog podem servir como sinais para pesquisa no Google também.

Palavras-chaves locais

Para que sua empresa seja encontrada por consumidores na sua área-alvo, é importante usar palavras-chave específicas de geolocalização. De acordo com os fatores de ranking de busca do Google, o termo chave com o qual você quer conseguir classificação, como por exemplo, “emergência encanamento São Paulo”, deve estar presente no seu site, no título da página, links e texto âncora.

Também é importante usar essas mesmas palavras-chave em suas páginas de mídia social, Google+ e outros sites de revisão ou de diretório que você utilize para conduzir visitas de consumidores locais.

Certifique-se de escolher palavras-chave que são direcionados para a sua localização, tipo de negócio e nome, mas tome cuidado para não encher suas páginas e perfis com palavras-chave que possam ter um impacto negativo em seus resultados – e sobre os consumidores.

Backlinks

Backlinks ainda são sinais importantes de autoridade para o algoritmo do Google que ajuda o mecanismo de busca a determinar a utilidade de seu conteúdo. Essencialmente, backlinks são links para seu site a partir de outros sites da web. No entanto, nem todos os links são criados iguais.

Atualizações recentes no algoritmo do Google enfatizam a importância de links de alta qualidade, em outras palavras, links que relacionem seu conteúdo a sites e influenciadores que têm autoridade e credibilidade.

É por isso que é essencial que conteúdo produzido pela empresa seja interessante e cativante para que outros sites queiram se vincular a ele. A dica é começar criando conteúdo atraente e compartilhá-lo no blog da empresa, redes sociais, e-mails marketing e outras propriedades online.

Ao compartilhar o conteúdo, inclua um call to action que peça aos clientes, fãs e seguidores que o compartilhem também. Isso pode ajudar a espalhar o seu conteúdo e aumentar a qualidade de backlinks.

Avaliações

Avaliações sobre o seu negócio em Google+ Local são extremamente valiosas, porque eles aparecem junto com o seu mapa na página de resultados de pesquisa. Mas, ninguém quer apresentar seus negócios em destaque com apenas uma estrela na avaliação.

Então, peça a clientes fieis para fazerem comentários positivos na sua página Google+ para garantir que os novos consumidores vejam ótimos comentários sobre sua empresa. Além disso, quanto mais comentários você tem com as palavras-chave selecionadas, maior será o seu mapa listado exibido nos resultados da pesquisa.

Autoria

Autoria é um recurso do Google+ que permite vincular o conteúdo que você publica em outro domínio diretamente para seu perfil pessoal do Google+.

Quando você fizer isso, sua foto do perfil Google+ irá aparecer junto ao conteúdo que você escreveu nos resultados da pesquisa, ressaltando o seu conteúdo e ajudando a aumentar os cliques para ele.

Isso é ótimo para a construção de sua marca pessoal, o que pode ajudá-lo a construir a credibilidade para seu negócio e estabelecê-lo como o perito em seu campo. Além disso, usar sua conta do pessoal do Google+ é uma ótima maneira de divulgar seu negócio para alavancar o interesse e compartilhamentos.

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quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Loja Virtual e upgrade no servidor.




Loja Virtual e upgrade no servidor.

Acessar a internet se tornou um hábito cada vez mais comum. Através desta rede, é possível buscar todas as informações de que necessitamos sobre determinado produto ou serviço e, com apenas um clique, elas aparecem bem na palma da nossa mão.

Para que as pessoas tenham uma boa experiência no acesso a uma página, é importante que as empresas se preocupem em oferecer um site de qualidade a elas.

Apesar de muitas páginas operarem normalmente na modalidade de hospedagem compartilhada, há um grupo de empresas que saem na frente quando se fala em experiência do usuário: trata-se daquelas que realizaram o upgrade de servidor da loja virtual, aumentando seu número, ou optaram por um servidor dedicado.

E há um motivo para que elas tenham mais chances de terem sucesso: com o upgrade do servidor da loja virtual, o desempenho e a eficiência do gerenciamento aumentam, o que faz com que a confiabilidade do site siga o mesmo movimento, beneficiando-o.

Se os resultados da sua página não crescem ou estão em declínio, há algo errado. Você precisará fazer um esforço para achar o problema e corrigi-lo. Para te ajudar, confira abaixo 2 sinais indicativos de que pode ter chegado a hora de substituir o servidor da sua loja virtual:

Lentidão

Ninguém tem paciência com um site lento, não é mesmo? Ficar aguardando o seu carregamento por muito tempo deixa qualquer usuário irritado.

Há alguns motivos pelos quais isso pode estar ocorrendo. Os mais frequentes são a existência de uma grande quantidade de pessoas acessando a página ao mesmo tempo ou o uso do mesmo servidor compartilhado por um grande número de usuários.

O que você precisa saber é que, em qualquer um dos dois casos, você já está sendo prejudicado, pois tanto o Google quanto o Facebook já estabeleceram medidas que levam essa métrica em consideração, pois sabem que tal aspecto é relevante para o usuário.

Isso significa que alguém com um site lento dificilmente estará na primeira página de buscas ou terá um post na maior rede social do mundo com o alcance orgânico desejado.

É fundamental evitar esse tipo de ocorrência porque ela pode ocasionar a perda de oportunidades de negócio. E aí, de nada adianta um grande investimento na estratégia de marketing digital se quando o cliente chega até você ele encontra dificuldades para acessar o site.

Uma das formas de resolver o problema é buscar um servidor dedicado. Com ele, você aumenta a sua capacidade de processamento e dá adeus à lentidão de uma vez por todas.

Segurança

Por conta das transações realizadas, muitos sites solicitam informações sigilosas aos clientes, como número de cartão de crédito, endereço e diversos outros dados pessoais. Essas empresas precisam garantir integralmente a segurança desses dados.

Se isso não acontecer e as informações vazarem ou forem roubadas, sérios problemas podem ser gerados para os usuários. E isso não é tudo: com a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a companhia pode receber multas milionárias.

Tudo isso afeta a sua credibilidade e faz com que oportunidades de negócio sejam perdidas. Nesse sentido, é fundamental fazer todo o possível para evitar as falhas na segurança.

Uma delas pode estar no uso de servidores compartilhados, pois, com eles, você divide recursos com outros clientes do mesmo servidor, o que pode facilitar o aparecimento de brechas na segurança.

No entanto, se você optar por um servidor dedicado, a segurança dos usuários ao acessar a sua loja virtual estará garantida, pois os recursos do servidor são exclusivamente para você e sua loja.

o que é servidor dedicado?

O servidor dedicado é um dos tipos de hospedagem de sites. É um serviço particular que oferece ao cliente mais recursos de armazenamento e de processamento de dados.

Em situações em que a hospedagem compartilhada não consegue mais suportar a loja virtual, este tipo de servidor se faz necessário por ser mais potente, oferecendo mais segurança, velocidade e exclusividade.

Quais são as vantagens do servidor dedicado?

O servidor dedicado traz mais recursos e estabilidade. Contar com ele é a garantia de um site estável mesmo em momentos nos quais os picos de acessos são grandes.
O servidor dedicado também é mais seguro e eficiente. Abaixo, outras vantagens dele:

 Performance: tem o melhor desempenho em comparação com os outros tipos;
 Autonomia: o cliente tem controle total do servidor, podendo configurá-lo da forma que desejar. Ou seja, ele pode instalar bancos de dados personalizados, extensões do PHP, etc;
Recursos dedicados: os recursos são direcionados somente ao equipamento do usuário;
Estabilidade: como todos os recursos são exclusivamente para sua empresa, você não precisará se preocupar com as situações nas quais haverá grandes picos de acesso, pois o servidor dedicado resistirá.

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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

A Otimização de sites Seo.




A Otimização de sites Seo.


Essa otimização permite que o seu ambiente virtual receba mais visitantes e, consequentemente, mais vendas sejam concluídas, gerando maior lucratividade.

          entenda o que é a otimização de sites;
          a importância da palavra-chave na otimização de sites;
          a escolha da palavra-chave ideal;
          quais são e como aplicar as técnicas de SEO; e
          saiba como tornar a navegação do seu site responsiva para o usuário.



ENTENDA O QUE É A OTIMIZAÇÃO DE SITES


A otimização de sites é um trabalho que visa aumentar a encontrabilidade das páginas para a busca orgânica, a não paga. A finalidade com isso é criar um ambiente mais agradável ao público e que gere um maior tráfego e maior conversão em vendas.

Em inglês, esse trabalho é visto como SEO — Search Engine Optimization. O SEO é tão importante nos dias de hoje que já há vagas nas empresas específicas para essa função, como Analistas de SEO.

Antes de mais nada, vamos explicar o que é a busca orgânica e como o Google organiza as buscas. Quando você utiliza o buscador, na página de respostas há links de direcionamentos.

Os primeiros lugares, no topo da página, ficam os links com uma marcação de “anúncio”. Esses são links patrocinados, quando você decide anunciar no Google, dentro da plataforma do Google Adwords. No entanto, as páginas seguintes não são pagas, são orgânicas.

Para alcançar essas posições de destaque na busca orgânica é preciso investir nas técnicas de SEO.

Mas por que realmente é necessário trabalhar a otimização? Para responder isso, vamos pensar em um estabelecimento físico. Imagine que você cria uma empresa que atende as necessidades dos seus clientes, com produtos de qualidade e que são buscados pelos consumidores.

Porém, você escolheu uma região pouco frequentada pelo público-alvo, de difícil acesso. Qual será a resposta desse investimento nas vendas? Certamente não será aquilo que você esperava!

Para um estabelecimento físico dar certo, a escolha de uma boa localização é fundamental. Na internet isso não é diferente. Se você criar uma loja virtual, mas o público não a encontra, as vendas não serão boas.

Para ilustrar o que estamos falando, vamos utilizar uma referência bem interessante. Um estudo fez uma comparação de volume de cliques entre as páginas mostradas na busca do Google. Como resultado, a primeira posição da busca orgânica recebeu quase 35% dos cliques.

A segunda ficou com aproximadamente 15% e a terceira cerca de 8%. Ou seja, os primeiros lugares concentram quase 60% dos cliques. Estar fora deles é perder tráfego e, consequentemente, vendas!

A IMPORTÂNCIA DA PALAVRA-CHAVE NA OTIMIZAÇÃO DE SITES

Para entender a otimização de sites tudo começa pela palavra-chave. Ela representa o termo principal utilizado na página, você vai entender melhor quando explicarmos as técnicas, nos próximos tópicos.

Agora, pense em como você faz uma busca na internet quando está querendo saber mais informações sobre algo ou encontrar um produto. Provavelmente você abre uma página do Google, digita um determinado termo e manda pesquisar, certo? Então, esse termo que você utilizou é a palavra-chave.

Basicamente, existem dois tipos de palavras-chave: head tail e long tail.

Head tail

Head tail são os termos mais curtos e generalistas. Normalmente eles são utilizados no início de uma pesquisa, quando o usuário ainda não tem um conhecimento tão grande sobre aquilo que está pesquisando, ou seja, ele ainda está no topo do funil.

Por exemplo, imagine que eu esteja avaliando a compra de uma televisão, mas ainda não fiz nenhuma pesquisa e não sei o modelo, tamanho, marca, nada. Então, entrei no Google e digitei o termo “televisão”. Esse é um head tail e que me mostrará aparelhos de diversos modelos, marcas e características.

A head tail tem uma característica bem interessante: o alto volume de buscas. Pensando no funil, há uma maior quantidade de pessoas no topo, e isso explica o motivo de termos uma alta procura por esse tipo de palavra-chave.

Porém, como é mais generalista e com maior volume de pesquisas, as palavras-chave head tail apresentam um alto nível de concorrência, sendo mais difícil e demorado para ranquear bem.

Long tail

Já o long tail representa os termos mais específicos. São mais longos e direcionados para aquilo que o usuário procura.

Seguindo nosso exemplo criado no head tail, da televisão, imagine que agora eu já saiba mais informações do aparelho que quero comprar. Então, abri uma janela do Google e digitei o seguinte termo: “televisão 42 polegadas smart tv 4k”. Agora, com essa descrição, as respostas são bem mais direcionadas aquilo que eu preciso, pois eu usei uma long tail.

No entanto, quanto mais informações eu colocar, mais segmentada será a resposta. Menos pessoas fazem esse tipo de busca, ou seja, o volume de procura pelo termo em questão é menor.

A concorrência para o long tail é inferior ao head, uma vez que já é direcionado para somente os produtos que atendem às características. Isso diminui a dificuldade em colocar as páginas em uma melhor posição nas pesquisas.

Para fechar, como a long tail é mais específica, significa que os usuários que as utilizam tendem a estar mais próximos de fechar as compras, ou seja, no meio ou fundo do funil de vendas.

Então, recapitulando as informações que mostramos e criando uma comparação:

Head tail
          termos generalistas;
          alto volume de buscas;
          alta concorrência e dificuldade para ranquear;
          usuários no topo do funil, mais distantes da compra.
Long tail
          termos específicos;
          baixo volume de buscas;
          baixa concorrência e menor dificuldade para ranquear;
          usuários no meio ou fundo do funil de vendas, mais perto de fechar as compras.

A ESCOLHA DA PALAVRA-CHAVE IDEAL
Agora que você já sabe um pouco sobre a importância da palavra-chave e as diferenças entre head tail e long tail, deve estar se perguntando quando usar cada uma delas e como definir esses termos, correto? Se essa é a sua dúvida atual, vamos explicá-la agora.

Cada página criada na internet carrega uma palavra-chave. Se você cria uma página de produto, por exemplo, é interessante destacar um termo que faça a referência ao item. Se você cria um conteúdo para o blog, funciona da mesma forma, destacando uma palavra-chave importante para o texto.

Porém, saber se nesse espaço cabe um head tail ou long tail é você mesmo que deve responder. Será que o seu conteúdo fala sobre algo específico ou é uma página generalista? O público dessa página já está apto para a compra ou ainda está conhecendo a oportunidade? Essas questões ajudam a esclarecer sobre o tipo de termo a ser utilizado.

Mas como encontrar esses termos? Como saber qual é a palavra-chave ideal para cada página? Existem ferramentas bem interessantes para isso.

Keyword Planner
Já que estamos focando no Google, vamos mostrar uma ferramenta que eles mesmo disponibilizam: o Keyword Planner. Ela é bem interessante e ajuda as empresas no objetivo de trabalhar a otimização de sites.

Trata-se de uma ferramenta gratuita e de simples utilização. Basta acessá-la e digitar um termo relacionado ao que você está tratando. Então, serão mostradas algumas sugestões de palavras-chave, com o volume de buscas de cada uma delas, o nível de concorrência e também o valor sugerido caso queria investir no Google Adwords.

SEMRush
O SEMRush é uma ferramenta paga, mas que pode ajudar bastante na otimização de sites. Ele mostra um panorama completo dos termos que você pode utilizar. Assim como o Keyword Planner, quando você digita um primeiro termo, são mostradas sugestões de palavras relacionadas, com uma série de informações sobre elas, tais como volume, concorrência e também mostra as condições para patrocinar os termos.

O interessante no trabalho de otimização de sites é pesquisar quais são as principais palavras-chave utilizadas pelo seu público-alvo, avaliando o nível de procura e concorrência, principalmente, para traçar uma estratégia que leve suas páginas até o topo das pesquisas.


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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Converta visitantes em leads.




Converta visitantes em leads.

O primeiro passo para conseguir captar e converter seus leads em clientes é entender todo o processo de vendas, e, por isso, como primeira forma de converter visitantes, precisamos pensar no Inbound Marketing.

O Inbound transformou o mercado. Antes dele, o processo de vendas era concentrado no produto. Um vendedor insistente e intrusivo fazia contato direto com o público-alvo da marca apresentando aquele item.

Muitas vezes, o contatado nem mesmo tinha o conhecimento a respeito do que tratava o produto ou dos motivos de por que ele deveria possuí-lo. Todo o resultado estava condicionado ao poder de persuasão do vendedor.

Então, o Inbound mudou esse cenário e colocou o foco no cliente. Com a expansão do acesso à internet, ficou muito mais fácil compartilhar experiências e conhecimentos.

Os consumidores passaram a buscar dados antes de comprar uma solução, justamente para embasar a sua decisão e torná-la mais certeira.

Nesse contexto, as empresas enxergaram a necessidade de compartilhar as informações, criando uma jornada de compra e nutrindo os seus potenciais clientes com o conhecimento necessário.

Todo cliente deve percorrer essa jornada, que começa com um simples desconhecido. Ele é atraído para o site ou blog com conteúdos relevantes e passa a ser um visitante.

Esse visitante encontra diversas opções para preencher seus dados e se cadastrar na empresa, processo de geração de leads. Esses leads serão fomentados com conteúdos relevantes até que estejam preparados para concretizar uma compra, tornando-se clientes.

Observando a jornada, conseguimos perceber que os estágios devem seguir a sequência descrita, pois cada um deles se relaciona a um material adequado. É como um conjunto de engrenagens que faz movimentar todo um sistema. Se uma peça falhar, todo o resultado será comprometido.

Por isso, no próximo tópico, vamos indicar o que fazer para converter os visitantes em leads.

Crie conteúdos relevantes

No tópico anterior, nós falamos sobre o Inbound Marketing e como ele transformou o mercado na forma de converter visitantes. O coração desse processo é a geração de conteúdo relevante!

Seu público-alvo procura por informações que os ajudem a entender suas necessidades, identificar as oportunidades, avaliar as melhores soluções e escolher as ofertas que mais os satisfazem.

Então, se eles estão nessa busca, a empresa que conseguir oferecer todas essas informações de forma clara e objetiva sairá na frente e poderá conquistar a preferência no momento da compra.

Explore cada tipo de conteúdo

Para uma boa geração de leads, você deve criar e divulgar conteúdos de qualidade. Mas existem vários tipos de conteúdo, e cada um deles possui características e oportunidades diferentes.

Você pode criar artigos como este que está lendo, e-books completos e infográficos com dados interessantes sobre o seu mercado ou sobre um tema específico.

O blogpost, por exemplo, pode ser utilizado para atrair um desconhecido até o seu site. Você pode escrever um artigo que desperte a curiosidade do leitor e que faça com que ele se interesse por mais informações.

O e-book já é um guia, um material mais completo e elaborado. É uma excelente ferramenta para transformar os visitantes em leads. Você pode, por exemplo, condicionar a leitura do e-book ao preenchimento de um cadastro, com nome e e-mail. Assim, aquele contato passa a entrar na sua lista de potenciais clientes.

Já o infográfico é muito interessante para transmitir dados sobre um determinado assunto. É uma comunicação mais objetiva e direta. Você pode divulgar números e resultados de pesquisas, atraindo a curiosidade do leitor e criando uma boa nutrição dos leads.

Elabore CTAs chamativos

O CTA — Call To Action — é a chamada para ação. Ao final de um conteúdo, seja ele um blogpost, e-book, infográfico ou qualquer outro, indique para o seu leitor o que ele deve fazer.

O CTA vai depender do objetivo de cada conteúdo. Se você deseja que o seu leitor curta as suas páginas nas redes sociais, por exemplo, indique isso. Já se o objetivo é o compartilhamento, mostre esse caminho. Outra possibilidade interessante é indicar outro material, para que o lead continue o seu aprendizado.

Agora, se você acredita que aquele contato já está pronto para baixar um e-book e ter acesso a um conteúdo mais específico, leve-o até uma landing page, peça seus dados de contato e disponibilize o conteúdo. Falaremos das landing pages a seguir.

Construa landing pages eficazes

A landing page tem papel fundamental na geração de leads na hora de converter visitantes. Ela representa o local onde o visitante será, efetivamente, transformado em lead. Infelizmente, muitas empresas pecam nesse ponto.

Elas criam o conteúdo relevante, disponibilizam-no em grandes canais de comunicação, mas não se atentam para a obtenção dos dados de contato. Então, como nutrir um lead e depois convertê-lo em cliente se você não sabe quem ele é?

Para criar landing pages eficazes, você deve manter todo o foco do seu leitor em preencher os campos de cadastro. Crie um ambiente limpo, atrativo. Retire os menus e as outras opções do seu site.

Feito isso, peça somente os dados realmente necessários, aqueles que você precisa para entrar em contato. Se você acha que somente o nome e o e-mail são suficientes, concentre-se nisso.


Um ponto que deve ser observado é que o preenchimento de um formulário deve ser uma troca entre o visitante e a empresa. Ao pedir que ele forneça seus dados, dê algo em troca.

Por exemplo: “complete o cadastro para baixar nosso e-book”. Certifique-se de que, depois do cadastro, o lead receba aquilo que foi prometido!

A geração de leads é um processo extremamente importante para o sucesso do seu negócio. Os leads são os potenciais clientes da sua marca, que devem ser nutridos com conteúdos relevantes, a fim de percorrer toda a jornada de compra e se tornar clientes, ou até mesmo promotores da marca.

Crie conteúdos relevantes, que ajudem seu público a tirar as dúvidas e embasar suas decisões. Explore cada tipo de conteúdo. Um blogpost, um e-book ou um infográfico, cada um deles representa um potencial para gerar e nutrir seus potenciais clientes.

Elabore CTAs chamativos, indicando a ação que seu leitor deve tomar, e crie uma boa landing page, obtendo os dados necessários dos seus visitantes.

Seguindo essas dicas que fornecemos, você conseguirá converter seus visitantes em leads e manter todo o seu processo de vendas bem encaminhado.

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